16 août 2008

Philip Marlowe entre tons de amarelo...

Pode a vida ser considerada uma guerra?
Será que as regras da vida consistem apenas em matar menos que a guerra?
Bruno? Kaspar? Herzog?
Você pode enganar as platéias de cinema, mas não a mim...
vermelho, lençol, meia...
No tocar em sua genitalia descobre-se a mesa,gaveta...
Ao encostar o rosto ao seu rosto descobre-se o vento, sutil.
- Não tenho nada a dizer.
Liberdade!
Necessidade?
A morte pressuposta ou a morte repentina?
Ma Mere(hon.o.ré) Laranja? Amarelo? R: Caso encerrado.
Flores, flores, oires, ores. adieu, la vie, adieu, a voz muda...
distante do tempo e do espaço as pessoas estão confusas tênue como um fio de cabelo amplo como a aurora ouço atentamente abro meus olhos estendo minhas mãos para tentar encontrar o futuro mas não tenho sucesso, fim da novela. Através de sua novela, todos nós descobrimos a realidade. Os poemas e a realidade são relativos. Porque você sempre usa metáforas? Falando sobre o "tempo" sem se referir ao tempo. Falando sobre o "espaço" para se referir ao desaparecimento do espaço. Falando sobre o "tempo" por causa do lapso de tempo. Falando sobre "uma pessoa" porque essa pessoa morrerá. Paula, você me privou da juventude. David. Que final miserável.
Repentinamente,
Paul Éluard?
esqueci meus crimes
Noite...
... infinita como a luz do dia.
A noite é profunda.
Eu continuo me movendo.
Em direção à estrada do despertar.
Nascimento.
Morte.
Vida.
Leve-me.

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