9 août 2008

Αριστοτέλης


Teoria do conhecimento:
* Mundo Sensivel
* Mundo inteligivel

Sujeito humano dotado de sensibilidade, um entedimento ou intelecto.
Sensibilidade tem seu objeto sensivel.
Intelecto tem seu objeto o inteligivel.

Platão: Admite a existência de idéias em si mesmo, independente daquele que as conhece.
Aristoteles: As idéias ou as formas elas existem encarnadas na matéria.

Ousia para o grego é o que se chama Real, para Aristoteles é constituido por substancias primeiras ou indivíduos, todo real é individual, vejo uma garrafa de agua do meu lado, a garrafa é um indivíduo, tudo o que compõem o real é indivídual.

O indivíduo: todo real é composto de dois elementos, matéria e forma. Para Aristoteles, todo real, indivídual, composição de materia e forma. A forma pura não é real, a matéria pura não é real. O real é composto de matéria e forma, está composição é chamada de
metáfisica, os componentes do real.

Platão: O verdadeiramente real é a forma pura, admite a forma pura, as idéias e as essências, a matéria é alguma coisa enlouquecida, ocupa o campo de possibílidades, ele não é um pensador da representação, admite a forma em si mesma, se ela existe em sí, conhecer a forma é contempla-la.
* Uma coisa em sí se opõem a uma coisa em mim. A forma em platão existe em sí então ela não existe em mim, no mundo inteligível e para conhecer a forma pura você conhece pelo processo de contemplação.
* O indivíduo é composto de um corpo e uma alma, a alma é dividida entre as partes, a parte superior é a razão e ela que vai conhecer esta forma e as idéias. processo de contemplação.
MITO: Fedro 246 a-b 248 a-b

platão critica ao sofista: Ver: Crítica em Gorgias.
A alma corresponde a uma carruagem, cocheiro, uma carruagem que é composta por dois cavalos, cavalo bom e o cavalo mal, ela faz um trajeto, ela sai do mundo sensível e vai para o mundo intelígivel onde existe as formas e as idéias puras, acontece que quando chega, esta alma humana, composta pela imagem do cocheiro e dois cavalos, o cavalo mal não deixa que o cocheiro veja bem as idéias ou as essências, quando retorna, as almas que viram bem são capazes de lembrar o que viram, mas as almas que viram mal são incapazes de conhecer o que existe nas essencias do outro mundo, dai a distinção que ele vai fazer entre o sofista e o filosofo, o filosofo foi aquele que viu, enxergou bem as essências, se esqueceu mas pode se lembrar, mas o sofista nao viu bem, por isso não conhece bem.

Aristóteles até certo ponto é platônico mas a matéria está encarnada na forma, então só se entre em contato com a forma encarnada na matéria que são os indivíduos, a forma se divide em Substancial e Acidental.
Todo o indivíduo é composto de:
Forma substancial: É a essencia, Estevão é homem, homem é a essência do Estevão, O homem é um animal racional, racional é a essência, definição. Essência daquilo.
Forma acidental: São os caractereis indivíduais, Estevão, 1,76 e tal. Caracteristicas do indivíduo.
*Os acidentais são aquilo que estão na substancia, estão.
*A forma substancial aquilo que se diz na substancia, você diz da substancia.

No caso do Aristóteles, quando você quer conhecer se procura a forma substancial, porquê se não der a essência você ficara apenas nos acidentes e tais são distintos para cada indivíduo mas a forma é comum a todos os indivíduos, a forma é universal, os acidentes particulares, singulares.

Kant: As formas pertencem a razão. Sujeito do conhecimento cuja a razão contem-se as formas do mundo e as formas do indivíduo que a própria razão vai lançar sobre a matéria do mundo para poder conhece-la, porquê esta matéria do mundo Kantiana é proxima da platonica, matéria enlouquecida, ela é pura possibilidade.
* A diferença dai EM SI, EM MIM, no Platão é em si, no Kant em mim, as formas estão em mim.

Teoria hilemórfica (de duas palavras gregas que significam matéria e forma) foi dado à doutrina, proposta inicialmente por Aristóteles, que define a essência dos corpos como resultante da união de dois princípios chamados matéria e forma.

Metafísica:
Conhecimento dos componentes do indíviduo, do real que é matéria e forma.

O processo do conhecimento é sempre conhecer as formas.
Diferença: As formas em platão e nas idéias existem em sí em Aristóteles estão encarnadas na matéria.

A
matéria em Platão é louca, a forma pura, existe uma matéria que não tem forma, existe matéria pura e que não pode ser conhecida, a matéria em si mesmo é pura diferença, a forma existe no mundo inteligivel, a matéria no mundo sensivel, não poderiamos conhecer este mundo sensivel se estas formas que existem no mundo inteligivel não viessem cobrir no mundo sensivel, platão diz que o mundo foi constituido por um demiurgo e sua tarefa é fazer com que a matéria seja capturada pela forma, a forma cai sobre a matéria e da uma coisa que ela não tinha, limite, identidade... para poder conhece-la, pois a matéria pura é enlouquecida, - possibilidades.

A teoria das Categorias do Aristoteles: As formas que se compõem fazendo nascer a substância do indivíduo, formas substanciais, formas acidentais e como see conjugam e apartir delas como vao se compor com a materia que vai constítuir o indivíduo que é real e que é individual,
substancia primeira.

Então se eu juntar a forma susbtancial com a forma acidental eu terei a substancia primeira.
As formas acidentais só podem existir na forma substancial, a substancia existe em si, acidente aquilo que existe em outro. Elas podem existir sem os acidentes.

Na física: Estudo os indivíduos
Na Metafísica: Os componentes dos indivíduos
Na Lógica: Os puros seres de razão, elementos de razão.

A Razão: forma substancial que está encarnada na matéria, essência, que permite que o homem conheça nos mundos as outras formas. A razão é uma forma que conhece formas.

Sujeito humano é dotado de uma sensibilidade, este contato da sensibilidade, para conhecer ele vai precisar de uma faculdade, a percepção, elemento que ele tem pra entrar em contato com os indivíduos do real. A percepção entra em contato com o real e em seguida vem a imaginação, a imaginação faz durar a percepção que o indivíduo tem do real.
* Aristoteles não fala memória.
Ex: Queijo, o queijo é real, indivíduo, forma e materia, constituido de forma substancial e acidental, vou comer o queijo, quando como o queijo entra a matéria e a forma e acontece uma transformação em matéria organica.

O conhecimento Aristotélico parte da sensibilidade através da percepção onde tem a forma sensivel e fica retida pela imaginação, o intelecto vai e abstrai da forma sensivel a forma inteligivel que fica no intelecto.

Queijo Sensivel: acidentes
Queijo Inteligivel: a forma viva, a forma substancial, comum a todos.

* Platão nao vai partir de um processo de abastração, ele vai direto, processo de contemplação, entraria direto com a idéia do outro mundo. Trata de maneira concreta as coisas abastratas, Platão admite a existência das idéias em si, inteligiveis, que você vai conhecer através do processo da contemplação. (EXISTE A FORMA EM SÍ)
* Aristoteles trata das coisas abastratas de maneira concreta, você tem que partir da sensibilidade para conhecer tudo que existe, através de um processo de abastração tirar a forma inteligivel que está encarnada na matéria. (A FORMA EXISTE ENCARNADA)

-> Os dois querem conhecer a forma, conhecimento é sempre conhecimento da forma.

Imaginação temos o
Fantasma Sensivel e no intelecto temos o Fantasma Inteligivel, ela vai ser a matéria na qual o intelecto trabalha, entra em contato com a forma sensivel, para extrair a forma inteligivel que é o processo de abastração, que se deu apartir da percepção, tal, já é abstrativa. Está forma inteligivel é substancial a todas. ex: todas as garrafas = O objeto do intelecto é a forma substancial que é igual a essência.

O intelecto pressupoe a percepção, a imaginação e para alem deles o objeto real composto de matéria e forma.
* As formas acidentais caracterizam o indivíduo, caracteristicas do indivíduo, dão as caracteristicas, envolve os particulares e os singulares. (Singular sinônimo de particular)
* As formas substanciais caracteriza a espécie, embora existe em todos os invivíduos, nos da sempre a espécie, elemento universal que constítui a imagem, incluo os indivíduos dentro de uma espécie e dou um nome, ex: Homem..., da a definição levando ao universal.
Conceito que tem uma comprensão e uma extensão
- Comprensão do conceito Homem: A essência do homem, animal racional.
- Extensão do conceito Homem: Numero de homens existentes em tal lugar.
* O intelecto conhece a espécie.
* Parte do sensivel para chegar no intelígivel e os elementos usados são: A percepção, imaginação e o intelecto, apartir de um referente que é o indivíduo ou real.
* Conhecimento para ele pressupõe uma sensibilidade.

Aristoteles: concepção
Platão: contemplação


Aristóteles não define o real, ele descreve o real, o real para Arist. não é a mesma coisa para Platão, platão define o real, Aristoteles ele aponta, não define. O real para Platão, uma essência. Em Aristoteles uma existência, designando. Platão, definindo... Eles não se recobrem sobre o que estão dizendo.

Platão: Essências, idéias...
Aristóteles: Faz uma critíca a teoria das idéias do Platão, ele não parte da essência, traz a essência para este mundo, encarna a forma na matéria, então abstrai a forma da matéria para conhecer mas não resolve, ele quer fazer uma ciência do indivíduo mas só tem a ciência do geral.

Platão e campo social grego:
Platão diz: Existe a matéria e a forma.

Forma: Permanência, dura, os objetos do conhecimento deve ter uma permanência se nao tem permanencia nao pode ser conhecido, durabilidade no tempo, esta permanência tende a se desfazer, tudo que existe, existe no tempo, está permanência é a essencia dao forma, a forma poderia ser aquilo que permanece.
* O indivíduo se desfaz no tempo.
Se a forma permanece enquanto forma ela traz o princípio de identidade, enquanto que a matéria traz o princípio da diferença, é a combinação da identidade com a diferença que constituem as coisas no mundo, elas tem permanencia por causa da identidade mas tendem a se desfazer por causa da diferença, o objeto do conhecimento não é a matéria e sim a forma porquê tem identidade e permanece. A identidade é igual a sí mesma, pode ser pensada mas aquilo que difere não pode ser pensado, a matéria não pode ser pensada, ela é um puro campo de possibilidades, pode ser várias coisas simultaneamente mas ela nunca é algo, possibilidade de vir a ser, a matéria não é, a matéria é nada, ela é alguma coisa diferente de sí mesmo. A matéria tem uma potência, potencia de vir a ser, desde que sobre ela venha se estabelecer uma forma, pois a forma vai trazer para a matéria que é diferença, identidade. A forma vai dar limites a matéria. A forma só pode ser o que ela é, o objeto da ciência é nitidademente o objeto formal. Uma possibilidade pura ela é nada.
* Forma é identidade
* Matéria é diferença
Quem está em transformação é a matéria, porquê o sujeito da mudança é a matéria, ai não chegamos a matéria nem a forma pura, se chegassemos o movimento seria impossivel, não teria movimento.
* A matéria sozinha não existe, possibilidade de vir a ser algo, ela mesma não é, constante mutação.
* A forma torna a matéria real, identidade, limite a matéria
O movimento são mudanças formais na matéria, o sujeito do movimento é a matéria, mudança de uma forma para outra sobre a matéria.

Aristoteles fala de quatro tipos de movimentos, movimentos formais: Substancial , Lugar, Qualidade e Quantidade.
Aristoteles a matéria é uma potência, a forma que é um ato, dois atos, ato substancial e ato acidental, o ato puro não se move, ele mesmo não se move.
O indivíduo é de um lado matéria e de outro forma.
Matéria: Possibilidade, não ser, devir e potência, ilimitada.
Forma: Ato, limite, identidade e ser, limitada.

O objeto do pensamento não é a mesma coisa que o real, o real é a matéria e forma e o objeto do pensamento é só a forma, Aristoteles quer conhecer o real mas a unica coisa que ele pode conhecer é a forma.


2 commentaires:

romulo de almeida portella a dit…

que interessante estas subsdivisões. o real e o individual, a forma e a matéria. mas muita coisa mesma merecedora da máxima atenção. até vou reler algo que me interessou... só que acho que poderia ter subtítulos específicos a cada abordagem do texto, porque aí iríamos de um tópico para outro com mais facilidade para a pesquisa. e para a leitura.
está tudo muito monolítico

romulo de almeida portella a dit…

acho que você poderia participar do texto, intervir para flexionar
sabe? instingando o pensamento e não só deixá-lo por si mesmo. movimentá-lo