Correndo entre "Os quadro grandes erros"

* Não há erro mais perigoso que o de confundir o efeito com a causa. Considero esta a verdadeira perversão da razão

* A Formula geral que serve como base a toda religião e razão pode ser expressada assim: "Faça isto e mais isto, não faça aquilo e mais aquilo - e então serás feliz, do contrário.........

* Os pés leves...

* O mundo interior está repleto de fantasmas e de reflexos enganosos; a vontade é um desses fantasmas. A vontade já não poem em movimenta nada, nem portanto explica nada. Apenas acompanha os acontecimentos,e pode tambem faltar, O que chamamos um motivo é outro erro. O motivo é somente um fenomêno superficial da consciência, uma coisa que está ao lado do ato e que mais oculta os antecendentes deste que os representa. E que diremos do eu! O eu chegou a ser uma lenda, uma ficção, um jogo de palavras: este já deixou de pensar, sentir e querer.

* O erro do espirito como causa confundido com a realidade, considerando como medidade da realidade e denominado Deus!

* Queremos que haja razão para que nos encontremos neste ou naquele estado, para que nos sintamos bem oumal. Não nos bsata experimentar simplesmente o fato de sentirmos desta ou daquela maneira; não aceitamos este fato, não adquirimos consciência dele até que lhe outorguemos alguma motivação.

* Reduzir uma coisa desconhecida a outra conhecida alivia, tranquiliza e satisfaz o espírito, dando ademais, um sentimento de poder. O desconhecido leva consigo o perigo, a inquietude.

* O por que não solicita a indicação da uma causa, uma causa que tranquilize, que livre do perigo, que alivie.

* Cito Schopenhauer: "Toda grande dor, seja física ou moral, indica o que merecemos, pois não teria podido se apoderar de nós se nao a merecessemos" Mundo como vontade e representação..

* A doutrina da vontade foi inventada, principalmente, colimando castigar, isto é, com a intenção de achar um culpado.

* A nossos olhos, opisção mais radical que a dos téologos, que por meio da idéia do mundo moral prosseguem contaminando a inocência do devir com o pecado e o castigo. O cristianismo é uma metafisica de verdugos.

* O homem não é consequencia de uma intenção própria, duma vontade, dum fim, com ele não se fazem ensaios para obter-se um ideal de humanidade; um ideal de felicidade ou um ideal de moralidade; é absurdo desviar seu ser para um fim qualquer. Nós inventamos a idéia do fim; na realidade não existe fim.

* estamos no todo; não há nada que possa julgar, medir, comparar en concenar nossa existência, pois isto equivaleria a julgar, medir, comparar e condenar o todo. E não ha nada fora do todo!

* Nós negamos Deus, negamos a responsabilidade em Deus, e ao faze-lo salvamos o mundo.