22 oct. 2008

DIÓGENES LAÉRCIO

Então, o mais terrível dos males, a morte, não é nada para nós, porque quando estamos vivos é a morte que não está presente; quando a morte está presente, nós não mais estamos. A morte, então, não é nada, nem para os vivos, nem para os mortos, já que para aqueles ela não existe, e estes não mais estão aqui. Contudo, a maioria, no confronto da morte, ora foge dela como se fosse o maior dos males, ora a procura como solução dos males da vida.
(DIÓGENES LAÉRCIO X, Carta a Meneceu, 125-126)

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