Tocamo-nos um ao outro, e como? Por galopes de asa,
mesmo à distância sentimos a presença do outro.
Um poeta vive só, mas de vez em quando
surge quem o transporta ao encontro de que o transportou.
25 janv. 2009
Inscription à :
Publier les commentaires (Atom)
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire