O Poeta morre, mas não cessa de escrever. Enquanto escreve, vive ressuscitando fugidias horas mudadas em auroras... Uma pequenina flor, pisada por quem passa, é agora um milagre de cor, uma negaça de mil desejos... E os beijos que nunca foram dados, tornados tão reais... Aquela borboleta arrasta infindas primaveras no seu voo fremente... - Uma palavra mais, Poeta! Uma palavra quente! Uma palavra para todo o sempre!
2 juin 2009
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1 commentaire:
morri
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