Pego no sono antes do amanhecer
No teu silencio que meu corpo se movimenta.
No teu silencio que meu corpo sangra
Quero o suor das tuas entranhas
Molhado de esperma menstruado
Na boca do meu coração em chamas
Buñuel faz de mim seu alucinado
e sem teu sangue fico apavorado
penso em ganz, kinski, murnau, Nosferatu
penso no teatro, vamos sangrar no palco
Sangrar a vida, a arte, o excesso...
Cocteau, Orfeu, le mort.
24 nov. 2008
Inscription à :
Publier les commentaires (Atom)
2 commentaires:
Vamos sangrar eternamente. Te proponho um brinde!
ça c'est très foda, monsieur.
Artaud do vapor...
o roedor de ventanias
Enregistrer un commentaire